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Caso do RJ aponta: bancos sem nenhuma experiência em Saneamento preparam-se para assumir controle dos serviços, em operações obscuras e de rapina. Acesso dos mais pobres fica ainda mais distante. Tarifas subirão. Mananciais ameaçados
Três poderes avançam sobre as fontes, cada vez mais raras e poluídas: as grandes corporações, os exércitos e os privatizadores locais. Mas crescem as lutas sociais para criar o primeiro Comum global. É hora de tomar partido
Quando cresce o lobby da Eternit para reabrir a exploração do mineral cancerígeno, emerge esquema montado pela transnacional para ocultar as mortes e moléstias. Leia também: o aborto das brasileiras em Portugal
Nobel de Economia sustenta: tributo evitará que elas continuem ocultando lucros, por meio de operações fraudulentas nos paraísos fiscais. De quebra, reduzirá desigualdades e neutralizará discurso da direita sobre “globalismo”
Elas violam, sistematicamente, os direitos humanos e a natureza. ONU negocia tratado para punir esses crimes, mas enfrenta forte contradição: regular empresas que se infiltraram em sua própria estrutura
Campanha propõe definir crime de ecocídio e submeter corporações ao Tribunal Penal Internacional. Leia também: a importância da massa muscular; mídia alia-se a Bolsonaro contra Previdência; as cabeludas revelações de Sérgio Cabral – e muito mais
Moira Millán denuncia: governo Macri, transnacionais e milionários ocupam mega-latifúndios, onde fazem a lei. A resistência avança, apesar dos assassinatos e prisões em massa
Como o presidente da corporação evitou uma lei que regulamentaria o serviço no país – após “conversas” com senadores e o ministro Meirelles
Devastação provocada pela Vale-Samarco vira núcleo de campanha para que ONU controle ação dos grandes grupos transnacionais. Conheça o dossiê multimídia
Cresce, entre ativistas de todo o mundo, ideia de que não basta denunciar governos. Transnacionais são o centro do ataque aos direitos. É preciso enfrentá-las
O valor da terra dispara. A especulação toma a cidade. Moradia digna em áreas urbanizadas torna-se impossível e viver em regiões precárias é a única opção. Mas há quem insista em chamar inundações e desmoronamentos de tragédias naturais
Morreu há um mês Paul Crutzen, teórico que enxergou o início, há 200 anos, de era perigosa, em que a humanidade torna-se força geológica. Leia o breve texto em que ele faz esta proposição e propõe articulação mundial pela sustentabilidade
Viagem ao país primitivo que pariu Bolsonaro. O G-20, a volta das dívidas e um novo sistema financeiro. Aos 100, Edgar Morin fala sobre a juventude. O mito do “amor materno”: como surgiu e como superá-lo. Confira a edição desta quinta de Outras Palavras