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Enchentes como a do litoral paulista escancara um Brasil urbano que segrega os mais pobres e segue sendo construído para um clima que não existe mais. Propor políticas habitacionais adaptadas a estes desafios será essencial para salvar vidas
Por séculos, cultura caiçara conviveu com a Serra do Mar e suas instabilidades geológicas. Então, especulação imobiliária empurrou os moradores para os morros, reservou a praia aos ricos e criou cenário em que a tragédia tornou-se inevitável
Desde que criada, nos anos 40, instituição mantém estrutura militarizada, com ações reativas e assistencialistas. Evitar outras tragédias requer outra lógica: combater o déficit de infraestruturas públicas em áreas de risco e apostar em prevenção
As bolhas de conforto e negação estouraram. A vida não está protegida por cápsulas: a casa, o carro, o shopping. Espalham-se riscos: mudanças climáticas, fome, bactérias resistentes. Enfrentá-las exige desafiar as cegueiras do capital
https://soundcloud.com/outras-palavras/fernanda-pompeu-mais-agua As chuvas e inundações que castigam São Paulo evocam, na escritora, lembranças da infância e da intrigante excitação infantil […]
Defender a Vale ou a atividade minerária, alegando serem “vitais para o país”, revela um romantismo desenvolvimentista e nacional-provinciano
Filme de Rodrigo Siqueira bebe em Eduardo Coutinho para compor interpretação instigante sobre ditadura, transição incompleta e brutalidade policial contemporânea
Em produções memoráveis, cinema focou grandes conflitos sociais e humanos e como resultaram ou em libertação, ou em tragédia
Por Guilherme Antunes, em Cinetoscópio
Causas da tragédia ferroviária de Buenos Aires já estão claras. E revelam quanto é preciso aprofundar processo de mudanças vivido […]
O que a próxima reunião do Copom tem a ver com a tragédia fluminense Por Altamiro Borges, no Blog do […]
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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