Votação sobre o porte da planta no STF não serviu para suscitar debate crítico na sociedade. É papel da Saúde Pública levantar argumentos e difundir dados para dissipar a névoa ideológica conservadora que encobre a questão. Por que continuamos parados?
Diferença é chocante, revelam pesquisas. Em áreas dominadas pelo comércio clandestino de drogas, mortes e hospitalizações foram 46% menores que na “cidade oficial”. Mas nas regiões sob o tacão da milícia, incidência é 36% maior