Ela flerta com o fascismo, mas submete a nação aos poderes globais. É totalitária – mas não impõe a lógica do Estado, e sim a da Mercadoria, da Empresa, da Meritocracia, do Investidor. Contra tal distopia, a ideia de revolução social

Sim, mas não pela chave do “líder totalitário”. Filósofa descreveu como ninguém a ignorância esmagadora dos “indiferentes” – agora potencializada pelas redes sociais. Por isso, ela é essencial para compreender nosso drama

Christian Dunker, Juliana Serzedello, João Alexandre Peschanski, Estevão Rafael Fernandes e Celi Regina Jardim Pinto indicam obras que refletem acerca do ódio político, social e sexual contemporâneo

Por Helô D’Angelo, na Cult

A barbárie pós-moderna alastra-se. Como alternativa, proporemos apenas a diversidade? Talvez as epistemologias do Sul sugiram uma saída

Livro de entrevistas com líderes do nazismo alerta: experiência hitlerista não foi anormalidade; só lutas sociais podem garantir que não se repetirá

Haveria um paralelo entre o vazio do Direito e Política contemporâneos e a sociedade de condicionamento moral e social imaginada […]

Estranhíssima resolução da Justiça Eleitoral determina coleta de dados físicos dos cidadãos. Medida não tem justificativa razoável e pode prestar-se a fins obscuros e antidemocráticos

Por Mauro Santayana, em seu blog

Filme sugere que totalitarismo pode assumir faces “normais” e parece indispensável num cenário de democracia esvaziada e guerra iminente

Juntos, socialistas e comunistas tinham mais votos e presença no Parlamento que os nazistas. Mas atos de terror de Estado, […]