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Seria a dominação inata ao ser humano? Ou a “invenção” da propriedade privada a forjou? Filósofos como Hobbes e Rousseau tentaram entender as raízes patriarcais nos seis milênios de civilização. Mas, talvez, seja hora de outro olhar sobre a história da humanidade
Não há conflitos “justos” entre países: paz é uma imposição aos vencidos. Qualquer proposta de outra ordem global será tratada como afronta. Mediações são sempre complexas. Mas esquerda insiste em se posicionar a partir de abstrações
Civilização pariu a cultura patriarcal que moldou seres humanos sob a lógica da dominação – dos outros e da natureza. O resultado: guerras, mal-estar e colapso climático. Em Rousseau, Freud e Maturana, chaves para pensar as possíveis saídas
Se nada fizermos, o recolhimento do capitalismo para o interior das residências será a promessa de que tudo voltará a ser como antes. Ou – pior – sinal de que as fronteiras entre trabalho e tempo livre estão prestes a se apagar por completo
A tola tentação de eliminar um vírus, esquecendo o desarranjo que produz a pandemia, é sinal de nossos retrocessos. Há séculos, relacionávamos doenças e ambiente. Agora, resta a loucura dos que nos chamam à “normalidade” da vida velha
Em A força da não violência, filósofa evoca o compromisso com a “igualdade radical”: nenhuma vida vale mais do que outras. De Cristo à Gandhi, Fanon e Freud, uma investigação acadêmica por um possível – mas não absoluto – guia pacifista
Genocídio de pretos e pobres é antigo, mas proposta “anticrime” dará verniz legal para prisões em massa e violência policial. Ruas já mostraram que é possível enfrentar truculência do governo. Ato denuncia, no dia 4, medida autoritária
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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