Não fosse a obra de arte de Juliana Notari e o bolsonarismo teria novamente pautado os primeiros dias do ano. Os olhos se voltaram à Diva, que perfurou a terra e tingiu-a de vermelho, para denunciar as feridas de um país falocêntrico…
Algumas formas de vida existem mesmo em face do extremo. Saberemos enfrentar as mudanças climáticas; as migrações forçadas em massa; as repressões brutais às lutas de gênero, raça e classe? Nova coluna debaterá esta hipótese