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Numa biografia magistral, emergem o revolucionário, o pensador anticolonial, o psiquiatra rebelde. E surgem com mais nitidez a relação com a psicanálise, a dissidência política após a vitória e a visão nuançada sobre o papel da violência
Desde o Barão de Coubertin, o “espírito olímpico” foi instrumentalizado para aplacar revoltas, proteger potências imperiais e abrir mercados. História ajuda a compreender o veto à Rússia nos Jogos de Pequim e a urgência do devir multipolar
Como filósofo, ele examinou as marcas do colonialismo na subjetividade africana. Como revolucionário, buscou no continente uma centelha para incendiar a ordem burguesa. Saem no Brasil seus Escritos Políticos, síntese do pensador fascinante
Documento vazado revela: Velho Continente quer bloquear transferência de tecnologias verdes aos países pobres e manter práticas de comércio que […]
Cineasta vislumbrava, há quarenta anos, era do consumo supérfluo, linguagem e cultura homogêneas. Ele via alternativas no Terceiro Mundo
Conjunto de gráficos demonstra: ao superarem neoliberalismo, nações “em desenvolvimento” alcançaram melhora na economia, saúde e educação
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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