12 artigos encontrados
E se as horas – e seu desfrute ou tormento – forem o coração da luta de classes? Crônica sobre uma peleja essencial para superar o peso do presente e abrir trilhas ao futuro. Ou: história de um roubo, praticado em duo pelo capital e o patriarcado
Suas obras descrevem os grandes processos da modernidade: as Revoluções, os Impérios, o Capital. Mas também foi atento: as tradições inventadas, ao jazz, aos bandidos… Marxista, foi vigiado pelo MI5 — e jamais aceito pela historiografia conservadora
Ampla pesquisa na Islândia mostra que trabalhar menos não reduz a produção — e, mais importante, faz populações mais felizes e saudáveis. Apoio dos sindicatos foi essencial. Seu cerne: recuperar o controle sobre o próprio tempo
Há diferentes maneiras de viver o tempo, durante uma crise civilizatória. Mas há distinções também em como as classes o encaram: em um mundo com futuro nebuloso, uns buscam ultrapassar o tempo – para outros, ele é um carro na contramão…
Como serão o trabalho e a tecnologia? Que linguagens, símbolos, imagens e discursos criaremos? Acontecimentos impactantes, como a pandemia, mudam o curso da História — é preciso pensar, descrever e questionar essas mudanças já
Nova fronteira do capitalismo: capturar as horas humanas – não mais no chão da fábrica, mas convertendo todo tempo livre em trabalho extra, consumo idealizado e burocracia. Acima de tudo bloquear o ócio, a reflexão e a possível dissidência
Profeta da sociedade de controle, escritor tcheco mostrou como paranoias, neuroses e burocracia são usadas para antecipar condutas e dissuadir a ideia de um futuro sem capitalismo — intensificadas, hoje, por redes digitais e algoritmos
Perdoem-me os que esperam passivamente o futuro e os ressentidos, presos ao passado. Opto pelo concreto: a música, o teatro, os saltos de asa delta. Um bloco de carnaval, um orgasmo
Nas palavras, há o lento processo de criar. Opõe-se ao frenesi do post, este produto banal. É o cultivo de uma pequena epifania. Começa num insight; o trabalho, longo e árduo, vem depois
Reflexões sobre a importância de desacelerar para homenagear as crianças e seu tempo: “tempo da espera, da contemplação, do encantamento”
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..