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E se as horas – e seu desfrute ou tormento – forem o coração da luta de classes? Crônica sobre uma peleja essencial para superar o peso do presente e abrir trilhas ao futuro. Ou: história de um roubo, praticado em duo pelo capital e o patriarcado
Suas obras descrevem os grandes processos da modernidade: as Revoluções, os Impérios, o Capital. Mas também foi atento: as tradições inventadas, ao jazz, aos bandidos… Marxista, foi vigiado pelo MI5 — e jamais aceito pela historiografia conservadora
Ampla pesquisa na Islândia mostra que trabalhar menos não reduz a produção — e, mais importante, faz populações mais felizes e saudáveis. Apoio dos sindicatos foi essencial. Seu cerne: recuperar o controle sobre o próprio tempo
Há diferentes maneiras de viver o tempo, durante uma crise civilizatória. Mas há distinções também em como as classes o encaram: em um mundo com futuro nebuloso, uns buscam ultrapassar o tempo – para outros, ele é um carro na contramão…
Como serão o trabalho e a tecnologia? Que linguagens, símbolos, imagens e discursos criaremos? Acontecimentos impactantes, como a pandemia, mudam o curso da História — é preciso pensar, descrever e questionar essas mudanças já
Nova fronteira do capitalismo: capturar as horas humanas – não mais no chão da fábrica, mas convertendo todo tempo livre em trabalho extra, consumo idealizado e burocracia. Acima de tudo bloquear o ócio, a reflexão e a possível dissidência
Profeta da sociedade de controle, escritor tcheco mostrou como paranoias, neuroses e burocracia são usadas para antecipar condutas e dissuadir a ideia de um futuro sem capitalismo — intensificadas, hoje, por redes digitais e algoritmos
Perdoem-me os que esperam passivamente o futuro e os ressentidos, presos ao passado. Opto pelo concreto: a música, o teatro, os saltos de asa delta. Um bloco de carnaval, um orgasmo
Nas palavras, há o lento processo de criar. Opõe-se ao frenesi do post, este produto banal. É o cultivo de uma pequena epifania. Começa num insight; o trabalho, longo e árduo, vem depois
Reflexões sobre a importância de desacelerar para homenagear as crianças e seu tempo: “tempo da espera, da contemplação, do encantamento”
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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