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Crescimento da corporação estadunidense baseou-se na dissolução de vínculos e em distorções do capital-trabalho. Uniu-se à indústria de automóveis e reordenou cidades. Qual seu papel na destruição de direitos e exploração da América Latina?
Coletânea de estudos propõe dissecar a doentia rotina dos infoproletários. Nas startups e “novos” modelos de negócio, nas plataformas digitais e seus algoritmos, podem estar as novas formas de exploração pelo capital e extinção dos direitos
O que se chama de “Quarta Revolução Industrial” talvez seja a virada para um novo modo de produção. Seu sentido está em disputa. Ele pode assegurar vida digna para todos. Mas, dominado pelo 0,1%, produz superexploração e desigualdade
Em novo livro, Edemilson Paraná faz contundente crítica às criptomoedas: sugerem ideais libertários, mas expressam a tecnocracia neoliberal — e abrem nova frente à especulação. Soluções “apolíticas” não resolverão as contradições do capitalismo…
Senhores a quem entregamos a riqueza de nossos dados. Programas e objetos “encantados” que comandam nossas vidas. O conhecimento comum controlado, como na Inquisição. “Novas” tecnologias ameaçam conjurar vasto retrocesso
Corporação permite que anunciantes confundam internautas, direcionando buscas a rumos opostos aos desejados. Desvio funciona em eleições, campanhas e atitudes. Em tempo de Cambridge Analytica, portas abertas para a fraude
Depressão. Paralisia da vontade. Captura e impotência permanentes. Como os sonhos da modernidade degeneraram, em todo o Ocidente, em vertigem distópica? Como reunir as forças para o possível resgate?, indaga filosofo italiano
É ético que existam, quando tantos passam fome? Sua presença implica deformações econômicas, políticas e sociais. Sua adulação pela mídia é aberração moral. Ao nos livrarmos deles, daremos um enorme passo civilizatório
“Pescoço de Smartphone” afeta em especial adolescentes, degrada coluna e pode exigir cirurgia. Uso abusivo de aparatos também atinge visão, audição e humor
Por Cynara Menezes, em seu blog
Jornalista britânico que cobriu levantes pós-2011 em todo o mundo aposta: sistema não suportará sociedade conectada em rede que ajudou a criar
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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