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Lula anuncia forte investimento para alavancar a indústria, setor essencial para dinamizar a economia e reduzir a dependência externa. Mas para gerar empregos qualificados será preciso trabalhar a longo prazo – e operar uma virada tecnológica
Alta sacrificará a população e ampliará as pressões inflacionárias, apenas para proveito do baronato financeiro. Medida expõe contradições de Bolsonaro e pode bloquear sua recuperação eleitoral. Há alternativa e Lula não deveria se omitir
Controvérsia Simonsen-Gudin, dos anos 40, rearma-se hoje: defensores da reprimarização negam indústria, apontando surgimento do imaterial. Mas tecnologias e bem-estar não virão de latifúndios: será preciso uma Indústria do Conhecimento
Com o advento da Indústria 4.0, Brasil pode perder ainda mais força econômica – e se tornar território de produtos primários e fábricas simplórias e poluentes. Por que, se mantidas as políticas atuais, esta ameaça é cada vez mais real
Abandonada, ela estagnou em patamares da década passada. Com pandemia, crise estrutural acentua-se: produção caiu à metade e cadeias de insumos foram desmontadas — e políticas entreguistas de Bolsonaro geram mais incertezas…
Venda para Boeing naufragou, felizmente. Mas situação é delicada: crise do setor somada ao sucateamento da empresa, que desaprendeu a olhar para o futuro. Há brechas para reestatizá-la — é travar essa batalha ou abandoná-la aos rentistas
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
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