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Lula anuncia forte investimento para alavancar a indústria, setor essencial para dinamizar a economia e reduzir a dependência externa. Mas para gerar empregos qualificados será preciso trabalhar a longo prazo – e operar uma virada tecnológica
Alta sacrificará a população e ampliará as pressões inflacionárias, apenas para proveito do baronato financeiro. Medida expõe contradições de Bolsonaro e pode bloquear sua recuperação eleitoral. Há alternativa e Lula não deveria se omitir
Controvérsia Simonsen-Gudin, dos anos 40, rearma-se hoje: defensores da reprimarização negam indústria, apontando surgimento do imaterial. Mas tecnologias e bem-estar não virão de latifúndios: será preciso uma Indústria do Conhecimento
Com o advento da Indústria 4.0, Brasil pode perder ainda mais força econômica – e se tornar território de produtos primários e fábricas simplórias e poluentes. Por que, se mantidas as políticas atuais, esta ameaça é cada vez mais real
Abandonada, ela estagnou em patamares da década passada. Com pandemia, crise estrutural acentua-se: produção caiu à metade e cadeias de insumos foram desmontadas — e políticas entreguistas de Bolsonaro geram mais incertezas…
Venda para Boeing naufragou, felizmente. Mas situação é delicada: crise do setor somada ao sucateamento da empresa, que desaprendeu a olhar para o futuro. Há brechas para reestatizá-la — é travar essa batalha ou abandoná-la aos rentistas
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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