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Puxado por mais de 60 organizações, ela traz série de propostas de lei para uma Reforma Tributária justa. Mudanças podem levar a arrecadação anual média em R$ 292 bilhões, taxando apenas uma fatia de 0,3% dos mais ricos do país
Bastião do financismo global, o Fundo Monetário é pragmático: para sair da crise, será preciso flexibilizar “austeridade”, ampliar gastos públicos e tributar os super-ricos. Mas o ministro insiste em fórmulas ultrapassadas e prepara um desastre
Em meio a desastres sanitários, boa notícia: 75 mil crianças salvas da paralisia por ano. E mais: veto de Bolsonaro atinge agricultura familiar; na pandemia, crescem a fome infantil e a alimentação baseada em ultraprocessados
Estudo aponta: uma reforma tributária solidária, que taxe grande fortunas e acabe com a desoneração à megaempresas, geraria justiça fiscal – e uma receita anual de R$ 270 bilhões ao país, que poderia ser usada para a Renda Básica…
Revogar o congelamento do gasto social. Pagar a cada pessoa renda básica de um salário mínimo mensal. Proibir as demissões. Uma rede de movimentos sociais propõe, diante do coronavírus, um feixe de propostas populares e pós-capitalistas
Economista adverte: retomada virá apenas com o aumento dos gastos sociais — ao contrário do que defende o governo. Para isso, imposto deve ter caráter distributivo: taxar renda e fortunas, para que retorno dê oportunidades iguais à população
Estudo aponta: toda a região flagela as maioria, com impostos abusivos, e anistia super-ricos e corporações. Contra mito da “austeridade”, movimentos propõem: taxar grande capital, renda e patrimônio — como já o fazem diversos países
É preciso desconstruir o mito de que impostos são vilões – ao contrário, eles podem melhorar a vida da população. Um movimento de entidades e pesquisadores propõe: taxar o grande capital, sempre beneficiado por isenções e desonerações
Descoberta de conjunto monumental de arte indígena na Amazônia, com pinturas de 20 mil anos, revela quanto é preciso descobrir da riquíssima história pré-colonial da América — e como o eurocentrismo cega a ciência para isso
Animais falantes, tubarão-baleia, fadas, um mundo mágico… devastado pela pobreza. Pinóquio de Matteo Garrone distancia-se da versão ensolarada da Disney, mostrando-o como anti-pícaro, um ingênuo entre o trabalho e o estudo, o prazer e a realidade crua
As teias onde se tece nossa angústia. Incúria e sonhos. A China e as disputas por seus mares vizinhos. Os estranhos capitalistas que desistiram de crescer.