Na primeira reunião do Copom, uma encruzilhada para Lula: Banco Central tem diretoria bolsonarista até 2024 — e o financismo tentará forçar os juros altíssimos. Mas reconstrução nacional depende da redução de custos — para famílias e empresas
Novo aumento da taxa Selic, que chega a 11,75%, agravará retrocesso econômico e não conterá os preços. Num novo governo, será preciso que Estado tome as rédeas da setores estratégicos como alimentos, energia elétrica e combustíveis
Manter a “âncora fiscal” salvará o país, braveteiam tecnocratas do Banco Central. Por trás do economês, o real significado: teto de gastos e mais contrarreformas. Com esta bússola ultraliberal, o naufrágio brasileiro torna-se iminente…
Dívida não é problema: nos EUA, zona do euro e até China, famílias tomam muito mais empréstimos. Nosso horror particular é a agiotagem bancária: juros ultrapassam 200% ao ano, consomem 21% da renda e levam dezenas de milhões à inadimplência
Políticas de Bolsonaro e Guedes serão impotentes para tirar país do atoleiro. Mas pode haver soluços de crescimento, provocados pelo entusiasmo do grande poder econômico
Depois de dois anos de favores à banca e a Temer, restou a Ilan Goldfajn entregar a chave da bodega à próxima equipe de governo. Os olhos do país estão voltados para a nova política econômica. Os do baronato financeiro também…
Queda da Taxa Selic esconde dois fatos: juro real pago pelo Estado ainda o terceiro mais alto do mundo; e […]
Política econômica desastrosa amplia incertezas. Diretora do FMI critica Meirelles publicamente. E Lara Rezende, papa do financismo, reconhece: juros altos são devastadores