21 artigos encontrados
Há dinheiro para gerar bem-estar ao país. Duas medidas opostas ao programa neoliberal, e previstas na Constituição, poderiam trazê-lo aos cofres públicos: tributar os super-ricos e combater sonegação, que onera o Estado em R$ 417 bilhões
Bastião do financismo global, o Fundo Monetário é pragmático: para sair da crise, será preciso flexibilizar “austeridade”, ampliar gastos públicos e tributar os super-ricos. Mas o ministro insiste em fórmulas ultrapassadas e prepara um desastre
Extrema pobreza avança em todo o mundo. 821 milhões passam fome. Mas, mesmo em pandemia, super-ricos lucraram bilhões a mais e ações de megacorporações sobem. As fraturas do capitalismo nunca estiveram tão escancaradas
No Senado, avança proposta para deixar imposto ainda mais regressivo, baseando cálculo no valor do terreno, não no da construção. Se aprovada, imóveis simples e antigos pagarão mais — e edifícios luxuosos ficarão quase isentos…
Crise expõe injustiça da tributação brasileira, que aprofunda desigualdades. Cresce debate sobre imposto contra a hiperacumulação. Mas, para manter isenção, super-ricos munem-se de bravatas — aqui, devidamente desmontadas
O mal-estar social alastra-se, o colapso da Natureza avança e a democracia declina. Se ainda assim o termômetro que afere o “sucesso” das sociedades nos diz que tudo vai bem — então, é preciso trocá-lo por outro. Já há como fazê-lo
É ético que existam, quando tantos passam fome? Sua presença implica deformações econômicas, políticas e sociais. Sua adulação pela mídia é aberração moral. Ao nos livrarmos deles, daremos um enorme passo civilizatório
Avanços médicos prometem ampliar em décadas a expectativa de vida humana. Mas – sinal dos tempos – pode ser apenas para um punhado de super-ricos. Quais as consequências econômicas e éticas?
Privatizações. Desmonte da Educação e Saúde Públicas. Venda da Caixa. Todas as políticas de Paulo Guedes governante engordam a fortuna de Paulo Guedes especulador
Uma elite ínfima – porém poderosa ao extremo – crê que o planeta tornou-se inviável e quer isolar-se após o “Evento”. O que isso revela sobre a grande crise civilizatória em que mergulhamos
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas