Embora complementares, há diferenças entre os dois projetos. Bezos mira o mercado de satélites e o extrativismo extraterrestre de minérios. Já o dono da SpaceX, o escapismo: aceitar a ruína do planeta, construindo colônias orbitais ou em Marte
Enquanto o X servia de megafone ideológico do bilionário, sua constelação de satélite é parte de um projeto geopolítico: uma nova corrida espacial, sob a confluência de interesses privados e de Washington. E Brasil é central como potencial de mercado