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Imagens de tragédias causadas por chuvas proliferam nas redes sociais e, em seguida, na mídia corporativa. Para autoras, trata-se do fenômeno da “mais-valia a dor”, a exploração de tragédias para gerar valor — e evitar discussões estruturais
Autor francês viu na Sociedade do Espetáculo um mecanismo aperfeiçoado de reprodução da ordem do capital. Suas ideias ressoam com ainda mais força em nossa era hiper-conectada. Livro da Sobinfluencia as revisita. Sortearemos 1 exemplar
A Era Digital abriu um novo espectro de dominação – de corpos, natureza e países. Sua tônica: gerenciar — de forma global e “mais plástica” — lógicas despóticas e disciplinares. Guerras, mortes e identidades desmancham-se na nuvem digital…
Novo livro mergulha no pensamento do filósofo francês. Entre marxismos e vanguardas artísticas, apontou: quando objetos transmutam-se em mercadorias, e imagens em espetáculo, indivíduos desconectam-se da própria experiência da vida
Descartes quis distinguir verdade e ilusão, por isso a modernidade não é cartesiana – mas um tempo de culto à imagem que revém ao medievo. Benjamin (como Baudelaire) expôs o artifício desse mundo e restituiu-lhe o corpo-a-corpo desejante
Ele compreendeu que, mais que capital e ideias, era preciso acumular escândalos. Semeou a imagem de um Brasil em ruínas, no qual seria o xamã a curá-lo. Em Lévi-Strauss e Guy Debord, chaves para compreender o bolsonarismo
Outras Palavras abre série de ensaios sobre rumos da tecnologia, numa sociedade em transe. Provocação inicial: disputa entre controle e liberdade vem do Iluminismo, envolve de Da Vinci a Marcuse e põe em jogo democracia e socialismo
Tudo é simulacro nas postagens obsessivas do suposto “trabalhador”. Mas desvincular imagem de realidade pode ser eficaz, em tempos de política do espetáculo
Uma estudiosa de Guy Debord propõe pistas ao pensamento do filósofo. Sua obra central vasculhou as lógicas de dominação do capitalismo contemporâneo
Em dois trechos de sua obra mais importante, o filósofo marxista rebelde comenta a degradação do “ser” em “ter” e, […]
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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