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História de uma reviravolta. Como a China passou de sócia menor, no mundo neoliberal, a pivô de possível virada. O papel das lutas sociais, da tradição revolucionária e do legado confucionista. O desafio para uma nova hegemonia
País socialista, até há pouco o mais pobre da Ásia, segue o exemplo chinês e abre-se a capitais externos – sem renunciar a dirigi-los. Também gesta uma complexa interação entre Marx e Buda. Primeiros resultados parecem animadores
Nos anos 80, Pequim iniciou experimento inédito: convidar o capital, sob as rédeas de um Estado forte e socialista. Em meio a avanços sociais, país tornou-se potência. Resultados sugerem: é possível ir muito além da socialdemocracia e da globalização neoliberal
O projeto chinês, segundo um de seus teóricos. O que o colapso soviético ensinou. O papel transitório do mercado. O capital lucra, mas não manda. O Estado e um novo planejamento. O risco constante de captura – e como enfrentá-lo
A China escapou da terapia de choque neoliberal que desmontou a URSS no fim do século XX – mas como? Livro destrincha opções econômicas ousadas que desenvolveram o país. Leia trecho da obra. Sortearemos 2 exemplares
Rompendo preconceitos, estudiosos brasileiros interpretam o socialismo com mercado do país. Dois aspectos são cruciais, dizem eles: o Estado jamais abriu mão da coordenação econômica; e soube explorar as contradições do capitalismo
Vinte hipóteses sobre a trajetória do socialismo e o “fim da História”. Em 1989, caiu o estatismo soviético, mas não a esperança de superar o capitalismo. Ela reaparece na China — imperfeita, mas em claro desafio à ordem neoliberal
Quando o mundo mergulhava na anarquia neoliberal, China combinou planificação estatal com empreendimento privado e forte estímulo ao cooperativismo e pequenas empresas. Seu sucesso convida a um estudo aprofundado da proposta
Em seus primeiros 27 anos, processo coletivizou terras, alfabetizou milhões, enfrentou cerco imperialista e semeou a solidariedade internacional. Expectativa de vida dobrou. Avanço chinês não começou com reformas pró-mercado
País passou da fome que quase dizimou população rural à 2ª economia do mundo. Mas há desafios para exercer hegemonia: lidar com as crescentes insatisfações populares, o envelhecimento da população e apostar em soluções sustentáveis
Quando a crise corrói as perspectivas profissionais, avançam no universo macho o culto ao corpo malhado e a aposta na especulação com moedas. Como eles se relacionam com a rejeição ao Comum, ao Cuidado e, por tabela, às mulheres?
Uma amizade de 50 anos com o cineasta que morreu nesta sexta (5) – contada com saudade, não tristeza. Ele vivia no perrengue, mas fazia de tudo pela sua paixão: o cinema! Nos últimos anos, foi-se apagando a pilhéria. Uma geração está partindo…
Em palavras, a resistência do governo Lula a Trump é valorosa. Mas na política de comércio externo, e na ausência de planejamento, o Brasil segue prisioneiro de dogmas neoliberais arcaicos, reprimarizado e submisso a acordos colonialistas
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