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O velho “centro” político esgotou-se: desigualdade extrema, fascismos e guerras são os sintomas. Catástrofe só não é maior porque sobrevivem certas proteções sociais. Um novo dilema impõe-se ao capitalismo: fagocitar-se em crises ou abraçar algumas saídas socialistas
Empresários e os donos do dinheiro costumavam celebrar o crescimento das economias – pois isso lhes permitia auferir mais lucros. Na era da financeirização, isso mudou: o desejável, para estes grupos, passou a ser a estagnação. Por que?
Sistema tenta evitar o colapso. Alia-se com fascistas, mobiliza bancos centrais e captura riqueza coletiva por meio de dívida, guerras e devastação. Mas é tempo de encruzilhadas: barbárie total ou garantir Moradia, Educação e Saúde para todos
Em entrevista sobre sua trajetória e visões de mundo, pesquisador vê a nova geopolítica do século XXI. Hegemonia do Ocidente foi rompida, velhas hierarquias balançam; em hora crucial, barco brasileiro está à deriva, por completa falta de projeto
Na entrevista em que narra sua trajetória, ele conta como chegou a uma concepção particular sobre a formação e dinâmica do sistema capitalista. Seu impulso não viria dos mercados, mas de uma tendência incontível à guerra e à conquista
José Luís Fiori, um dos pensadores brasileiros mais originais, fala de sua vida, ideias, pesquisas e influências. Ele vê na articulação entre riqueza e conquista, iniciada na Europa no século XII, chave para examinar sistema capitalista
Novo sinal de um sistema em crise. Nos EUA, jovens milionários associam fortunas familiares com exploração de classe e raça. E sacam as heranças dos mercados financeiros, onde multiplicaram desigualdades, para dedicá-las às lutas sociais
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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