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Por que crianças não têm o direito ao sono, sem o pesadelo da realidade? Israel é uma entidade fora das leis – a humanitária e a da guerra. Age como o rei Creontes: dá carne e vísceras palestinas aos abutres. Então, sejamos a heroína grega
Como deixamos o monstruoso ser possível? Por que judeus — ou não — veem inertes a desumanização dos palestinos? Como o Ocidente encobre os grupos terroristas judaicos? Aqueles que apoiam os sionistas poderão um dia enxergar o novo holocausto?
A ideia de guerra ao terror, usada por Israel e EUA, é um artifício semântico para separar guerreiros civilizados das “bestas-feras árabes”. Cínicos, os países tentam ocultar seus crimes brutais que se tornaram expedientes corriqueiros no exercício do poder
Sob terror e escombros, humanidade e poesia. Crônica da guerra, por uma escritora palestina. A família confinada em Gaza. As bombas gritam, os telefones se calam. As mortes que não contam. Em meio ao terror de Israel, a Palestina viverá
O que houve com uma minoria perseguida e refugiada, que já não busca uma utopia comunitária, a reinvenção de si mesma e o convívio com outros povos? Por que, aburguesada, acomodou-se a ideologias totalitárias, sem se perceber como o carrasco?
Grupo fundamentalista é fruto de 50 anos de ocupação e cumplicidade ocidental. Eleito governo em 2006, apostou numa plataforma de políticas sociais e libertação nacional. Em meio a um deserto de alternativas, ofereceu saídas à solidão palestina
Filme mostra como as histórias da Nakba, o brutal êxodo imposto por Israel em 1948, é revivido pelas novas gerações, através de narrativas orais e da arte. E como forças sionistas exploram a pobreza e obrigam palestinos a delatar seu próprio povo
Com base em arquivos centrais do projeto sionista, obra de Ilan Pappé expõe os planos de um longo massacre. Objetivo: ocupar, destruir e expulsar. Ordens claras: “matem qualquer árabe que encontrarem”. Conclusão: Israel está sobre menso cemitério
• Os impactos à saúde dos ataques israelenses à Palestina • “Plano Haddad” e o piso da Enfermagem • Fiocruz avança em vacina contra malária • Um estranho tratamento para endometriose • Infertilidade no mundo, segundo a OMS •
Eliminar lideranças. Destruir infraestrutura de Gaza, em reconstrução. Exibir força bruta, com vistas às eleições em Tel Aviv. Israel deixa rastro de sangue, mas resistência palestina já responde com relativo poder de fogo às provocações do sionismo
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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