Silvio Tendler expõe a trajetória de produção de seu novo filme, realizado durante trinta anos. O longa mergulha nos debates que cercam o Sistema Único de Saúde, sem ignorar seus problemas: “é um filme voltado para o futuro”

A partir de convocação vigorosa do cineasta Silvio Tendler, começa a surgir movimento coletivo para envolver agentes culturais do país num trabalho conjunto contra a tentativa fascistoide de asfixiar a cultura, a história, e suas instituições

Ele, que completaria 93 neste maio, não rompeu barreiras apenas por ser negro num contexto acadêmico esmagadoramente branco. Crítico à globalização capitalista, defendeu protagonismo das periferias para combater as desigualdades

No Abrascão, debate sobre a importância da comunicação e resistências na luta contra os agrotóxicos

Silvio Tendler enfrenta grande questão de nosso tempo: como nos submetemos a ditadura financeira que domina a produção e condiciona as relações sociais

Cineasta aponta: além de privatizar bens públicos, sistema quer convencer sociedade de que é melhor pagar por eles. Obra está disponível, na íntegra, na internet

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