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Ou: de como minha fala sobre o tema, num seminário da Fiocruz em Recife, tornou-se pouco, diante de um episódio vivido às margens do evento. E o que Frantz Fanon tem a ver com as duas experiências
Mesmo em nome da justiça, condenações morais são perpétuas, trituram vidas e não fazem avançar as lutas. Em nome do respeito ao ex-ministro e às mulheres vítimas, seria hora de virar a chave da “judicialização” e apostar em mecanismos que não reiterem opressões
Ele impõe o ensino embrutecedor. Forja novas gerações para o trabalho precário. E representa o sonho neoliberal de capturar o porvir. Revogá-lo é o primeiro passo para construir uma educação crítica e parte do projeto de reconstrução nacional
É urgente desmantelar as redes de militarização historicamente ligadas ao escravismo e sexismo. E substituí-las pela presença ostensiva do Estado para garantir direitos fundamentais, como educação, saúde, moradia e alimentação
Ao puxar o fio de um episódio em um supermercado de classe alta, desenterra-se séculos permeados por escravidão e colonialismo, relações de trabalho e reprodução de mitos, xenofobia e “cordialidade”. É preciso arrancá-lo até o fim
Nas palavras de atletas, as injustiças que persistem dentro e fora de campo. Em um país que ainda não encarou seu passado escravocrata, vozes negras se levantam contra o sistema, inclusive nos gramados. Seremos capazes de reinventá-lo?
As formas de dominação que mantinham as sociedades coesas já não podem fazê-lo. A resposta do capital é atacar os direitos sociais e as “minorias”. Não será possível confrontá-la sem compreender a fundo e superar decididamente o racismo
Quase 60% dos casos de covid-19 estão hoje nas cidades do interior. Todos os municípios com mais de 50 mil habitantes já têm registros de infecções
Como as negociações em Istambul abriram pequena brecha para a paz. A ambiguidade de Trump e a estratégia de Putin. O jogo da Turquia e suas ambições no Oriente Médio. A margem de manobra da Ucrânia encolheu – mas ainda existe
Em 35 anos, população urbana saltou de 171 para 910 milhões. Planejamento estatal evitou o caos social e a crise de moradia. Investimento em infraestruturas, políticas sociais e gestão do fluxo migratório foram essenciais. Que problemas ainda restam resolver?
A ideia de internet como território livre e democrático fracassou? Só restam horizontes catastróficos? Como encontrar rotas alternativas, longe dos monopólios e de uma economia política narcisista? Ensaio-manifesto convida a luta por novas formas de autonomia
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