Nas obras memorialísticas de autores mineiros, um sociólogo analisa como a “sociedade” e o “indivíduo” se formam e desconstroem continuamente. E provoca: qual sujeito é forjado numa sociedade colonial, que se quis moderna sem nunca deixar de ser arcaica?
Novo livro de um grande escritor aproxima Proust do autor de Memórias Póstumas, para questionar o busílis do projeto machadiano: como fazer, no Brasil, uma literatura que não seja de “segunda mão”? A resposta pode estar na escrita da intimidade
Em seu recém-lançado Grafias de vida – a morte, o crítico reflete sobre uma questão central em sua trajetória: como se inscreve, na literatura, música e arte, o corpo do autor? O livro é um convite a pensar a cultura a partir das vozes e seus lugares