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Entender sua vitória requer voltar duas décadas. Em 2001, ódio à “casta” política tinha sentido antineoliberal. Crise econômica e falta de perspectivas da esquerda permitiram à ultradireita sequestrar discurso do passado, com sinais trocados
Na reta final da campanha, cresce a mobilização contra a ameaça da ultradireita. Mas a persistência do apoio a Milei revela como é grave a crise da democracia. Será possível o pior? Como superar, depois do pleito, a reprimarização do país?
Uma análise do primeiro turno no país. Javier Milei derrapa em sua retórica tresloucada. Agenda positiva foi a tônica da campanha de Sergio Massa, propondo a defesa das conquistas democráticas e do Estado diante da lei da selva
Parte das pesquisas já coloca peronistas na liderança, mas a ameaça de Javier Milei é real. Num país que não consegue sair da crise, ele propõe o salve-se quem puder, adota agenda conservadora e acena às viúvas da ditadura. Parece familiar?
Lula não enviará dinheiro à Argentina para “apoiar candidatura peronista”. Fake news tornou-se matéria-prima para diversas outras – e deu combustível para a ultradireita argentina. Jornalão fará a autocrítica que sempre exige de terceiros?
CEOs, ruralistas, mercado financeiro e think tanks desertam do macrismo e embarcam na campanha do ultraliberal Javier Milei, à frente nas pesquisas. Logo atrás, o peronista Sergio Massa, que empolga pouco, tenta apresentar saídas à crise
Vencedor das prévias, candidato repete a ladainha de que o Estado, a justiça social e a “classe política” são pesos nas costas do país. Mas por que milhões de argentinos pobres, que serão duramente atingidos por suas políticas, podem vir a elegê-lo?
Cartografia de um movimento que antecede Trump e vai além dele. Os think-tanks e fundações que o alimentam. Seu delírio: extirpar o “marxismo cultural”. Objetivo: aliança em que os rentistas usam a baixa classe média e a abandonam em seguida
Num poema político, a história interrompida de um Brasil-vanguarda. Software livre, jovens hackers, pontos de cultura. Um dos semeadores desta época reconstitui a efervescência das redes – hoje “fio partido” que precisa ser reconstruído
Audiência em Brasília revela as dimensões bizarras da exploração e a urgência de enfrentar corporações. Acidentes e mortes multiplicam-se. Há perseguições, violência contra motogirls e falsas promessas. Mas debate no Planalto naufragou e STF veta reconhecer direitos
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