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Tudo indica que inflação e desemprego continuarão subindo; PIB crescerá pouco mais de 1%. Copom prepara novo aumento da Selic. Lula lidera pesquisas; Bolsonaro agoniza, mas é preciso atenção à incógnita reação de uma fera acuada
BC mira na inflação, mas sangra ainda mais o exército de desempregados, aprofundando a alta dos preços. Tendência recessiva agrava tensões sociais – mas seus diretores, desconectados da economia real, brincam com a vida de milhões
Sob a promessa de conter a inflação, alta da Selic promove um círculo vicioso de empobrecimento: endivida ainda mais famílias, reduz o consumo, quebra empresas e gera mais demissões. Quem ganha são só os banqueiros e especuladores
Charlatanismo, interesses e cumplicidade da mídia: BC mantém taxa de juros e se omite diante dos abusos dos bancos. Desinformada, socidedade assiste
Depois de dois anos de favores à banca e a Temer, restou a Ilan Goldfajn entregar a chave da bodega à próxima equipe de governo. Os olhos do país estão voltados para a nova política econômica. Os do baronato financeiro também…
Copom redefine amanhã a taxa Selic. Deveria baixá-la, para enfrentar a recessão. Mas, submisso aos mercados financeiros globais, teme o fantasma de uma crise cambial — e talvez adote rumo oposto
Comprimem-se as despesas com educação e saúde, corta-se o Bolsa Família. Só uma torneira do Estado continua a jorrar abundantemente: a dos juros da dívida pública
Política econômica desastrosa amplia incertezas. Diretora do FMI critica Meirelles publicamente. E Lara Rezende, papa do financismo, reconhece: juros altos são devastadores
Como Dilma ouviu Alexandre Tombini e mergulhou país numa crise econômica e política que devastou a democracia. Por que a dupla Temer-Meirelles pode ser ainda pior
Por Luis Nassif, no GGN
Como diretores produziram estudos tendenciosos e divulgaram previsões absurdas, para elevar taxas de juros — favorecendo banqueiros e aristocracia financeira
Por Luis Nassif, em seu blog
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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