18 artigos encontrados
Uber e 99 rotulam periferias como zonas de risco – o que gera altos preços ou ausência do serviço. Mas dados oficiais apontam que bairros nobres de SP, como Perdizes, podem ter 5 vezes mais roubos de veículos que um dos “perigosos”
Uma elite ínfima – porém poderosa ao extremo – crê que o planeta tornou-se inviável e quer isolar-se após o “Evento”. O que isso revela sobre a grande crise civilizatória em que mergulhamos
O Índio foi espancado e morto na Baixada do Glicério – primeira periferia de São Paulo, território dos indesejados. Aguardem: em 2017, estaremos com ele em toda parte
Em meio à segregação social e à violência da PM, movimento enxerga política além da representação e organiza vida alternativa – da festa ao banco pós-capitalista
Uma pedagoga freiriana denuncia: vivemos a desapropriação cultural dos pretos: querem as culturas negras sem pobres, para deleite fútil das elites
Morador que vê conflitos há vinte anos relata: “arrastões” são invenção da Globo; elite sempre formou gangues racistas; novos ataques planejados por redes sociais
Por Matias Maxx, na Vice
A comunidade do Jardim São Remo, vizinha e fornecedora de mão-de-obra da USP, é a primeira e maior vítima das medidas que isolam, geográfica e socialmente, cada vez mais a universidade do mundo e, também, da cobertura midiática tradicional.
Por Dennis de Oliveira, no Quilombo
Geógrafo era referência para pesquisadores e grupos que lutam pelo direito à cidade
Por Gabriela Leite
Exame das ideologias de automação nos últimos cem anos: da otimista, que emanciparia trabalhadores, ao “medo de IA”. Como justificam a precarização. Suas faces na sociedade pós-industrial. E as novas lutas por trabalho digno no século XXI
No pós-golpe, Legislativo sequestrou o orçamento e, agora, controla boa parte da agenda política nacional. Presidencialismo de coalizão entra em crise e emerge uma espécie de “governo congressual”. Lula acumula derrotas e ainda insiste em velhas fórmulas
Apenas duas vezes, nos últimos 30 anos, o Brasil apresentou inflação abaixo de 3%. Mas Haddad impõe esta meta em nome do discurso de “descontrole financeiro”– e dá munição para o presidente do BC, seu indicado, elevar os juros, já na alturas. Quando Lula agirá?
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.