“Para cumprir sua missão, o cargo de gestor nacional do SUS deve ser ocupado por uma pessoa com tradição no SUS, conhecedora do sistema público de saúde, comprometida com os avanços necessários à superação das deficiências atuais do SUS e sem conflito de interesses”

Servidora do ministério da Saúde comenta a política de desmonte dos hospitais federais do Rio de Janeiro e seu impacto para o SUS e para o Brasil. Há um déficit de ao menos 10 mil profissionais e a necessidade de ao menos mais mil leitos

• Ministra será mulher. Boa noticia? • Fiocruz e Butantan entre maiores produtores de vacina • 14 mil médicos e 100 mil cientistas sem receber • Paxlovid chegará às farmácias a preço exorbitante • Estatuto do Nascituro é votado hoje •

Comitê de Saúde Idosa da Fiocruz elabora documento para a equipe de transição de Lula. Produção nacional de insumos básicos e fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família, inclusive para evitar internações, são medidas essenciais

Frente pela Vida apresenta ao grupo de transição propostas para interromper o desmonte do SUS e começar sua reconstrução. Qual será o papel dos que lutam pela Saúde Pública a partir de 2023?

Região conta com órgãos estratégicos para impulsionar políticas universais. Crise sanitária obrigará a resgatá-los. Eleição de Lula abre janela de oportunidades para cooperação. Enfrentar patentes será um dos passos essenciais

• Margareth Dalcolmo reflete sobre o futuro • Corte de verba de atenção a gestantes • Grande alta na emissão de gases-estufa • Idosos em presídios brasileiros •

Em debate, a necessária ação de movimentos sociais a partir de 2023 para garantir a ampliação do SUS e outros projetos para o Brasil. Há abertura para isso, mostram discursos do presidente eleito. E Frente pela Vida deve liderar a formulação de ideias

“Nas últimas décadas do século XX, vimos dois avanços marcarem a medicina e as práticas sanitárias: a crescente incorporação tecnológica e, em aliança a isso, a saúde como participe decisiva das economias nacionais”

Pesquisador do Cebes compara programas de Fernando Haddad e Tarcísio de Freitas. Candidato bolsonarista ignora necessidade de superar o desfinanciamento. Estado pode ser decisivo na construção do Complexo Industrial da Saúde