Economista da UFRJ traça um panorama detalhado da situação do setor suplementar no Brasil. Sua “crise” parece apontar que a saúde voltada ao lucro é uma lógica ineficiente. Também por isso, é preciso que o Estado deixe de financiá-la

Andrea Werner, deputada estadual de SP, organizou casos de dezenas de pacientes com autismo e doenças graves cujos convênios foram cortados sem explicações. Ela contesta argumento de que operadoras estão deficitárias

A tragédia da saúde-mercadoria: operadoras, em crise, estão prejudicando usuários fragilizados – em geral, pacientes com autismo ou câncer, que fazem tratamentos custosos. Agência reguladora faz vista grossa

• Parcerias Brasil-Portugal na Saúde • Fiocruz faz acordo para produção científica • Planos privados sem lucro… • …mas salvos pelo rentismo! • Médicos entre o público e o privado • Parceria da USP com Instituto Pasteur •

Preparações para as Conferências de Saúde começam a movimentar os debates sobre o SUS que o Brasil precisa. Em São Paulo, manifestação questionou relação promíscua entre Estado e iniciativa privada

• Aumento dos medicamentos • Fiocruz e Butantan buscam parceria pelo SUS • Enchentes no Acre • Em Madri, saúde em greve novamente • A triste situação dos Estados Unidos • Microplástico na Antártida •

• A demora para cirurgias simples no SUS e suas consequências • Fim da Funasa • Manifesto contra a mercantilização do sangue • Contra os lucros obscenos na pandemia • Anticoncepcionais e o risco de câncer de mama • Nestlé abre caixa preta •

Nelson Rodrigues dos Santos, um dos fundadores da Reforma Sanitária, lançará novo livro. A partir de ponderações sobre a pandemia, ele sustenta que o SUS (cujo projeto nunca foi executado de fato) está mais que nunca em nosso horizonte. Leia capítulo

Criada em 2019 para driblar o teto de gastos e garantir o programa Médicos Pelo Brasil, a Adaps está sob avaliação do atual ministério. O sanitarista Heleno Corrêa Filho explica o que essa agência representa e por que deve ser desmontada

Um protagonista do movimento pela Reforma Psiquiátrica relembra seus primórdios e escreve: “Para retomá-la, não basta revogar os atos do pesadelo – é preciso construir um país que saiba defender-se dos fascistas. Isso se dará agindo com a sociedade e não para ela”