No cerrado baiano, ruralistas captam, todos os dias e de graça, água suficiente para abastecer 11 milhões de pessoas. Enquanto isso, ribeirinhos vivem seca e desabastecimento – e se mobilizaram para pressionar por plano de bacia menos predatório
Comitê Emergencial baiano aposta na interlocução com governo estadual e prefeituras, para fortalecer programas de aquisição de alimentos. Ao invés de vouchers, campo pode garantir segurança alimentar e incentivar economia solidária