9 artigos encontrados
As teorias de Lênin, Rosa Luxemburgo e Kautsky. Os métodos para ampliar mercados e pilhar países periféricos. As oligarquias locais coniventes. A busca por um sistema híbrido: capitalista, feudal e escravocrata. Sua nova fase de “guerra permamente”
Forma-se, em dezenas de países, frente de brazucas contra os retrocessos e pela democracia. Coletivos encontram-se neste fim de semana, em Berlim, para organizar ativismo internacional. Evento terá exposições e debates
A militante que fustigou o capital por três décadas foi também a teórica que se opôs tanto à impotência da esquerda quanto ao autoritarismo em nome da revolução
Em tempos de ultra-capitalismo, três de suas ideias destacam-se: só a revolta salvará o planeta; ela poderá partir das periferias do sistema – mas só em democracia as multidões transformarão o mundo e a si mesmas
Estudiosa das lutas sociais contemporâneas contra coloca em questão a possível relevância da de Rosa também para o movimento e as reflexões antipatriarcais
Metalúrgico na juventude, tornou-se economista refinado. Abraçou a economia solidária como caminho de construção do socialismo. Foi um marxista de espírito não sectário
Biografia destaca revolucionária que defendeu a liberdade com paixão, criticou a esquerda endurecida, viu potência nos índios e entregou-se ao amor, sexo e arte
Peça convida a ouvir escritos que a filósofa comunista escreveu enquanto presa. Ao fazê-lo, cria intensas ressonâncias com ocupações secundaristas
Nova obra destaca sua contribuição essencial: compreender pioneiramente papel indispensável das periferias no processo de acumulação capitalista
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas