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Roteiro para compreender um processo inovador e complexo. A reforma agrária radical. Os ziguezagues dos anos 1960 e 70. A abertura de Deng, com modernização e desigualdade. Os desafios atuais e a decisão de não recuar diante dos EUA
Curso mergulha no processo social que gestou a ascensão do Partido Comunista e a liderança de Mao Tsetung. Aulas terão base em A estrela vermelha brilha sobre a China, clássico de Edgar Snow a ser lançado em breve no Brasil. Sortearemos 2 vagas
Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
Como sustentar a busca da igualdade num tempo que parece consolidar as lógicas hierárquicas? Em busca de respostas, vale relembrar a inusitada trajetória da ideia segundo a qual o progresso técnico não precisa conduzir à alienação da vida
Em seus primeiros 27 anos, processo coletivizou terras, alfabetizou milhões, enfrentou cerco imperialista e semeou a solidariedade internacional. Expectativa de vida dobrou. Avanço chinês não começou com reformas pró-mercado
Depois de “século de humilhações”, país estava prostrado, até 1949. Em meio a múltiplas contradições, processo revolucionário venceu a pobreza e lançou um projeto de globalização não neoliberal. O que isso pode dizer ao Brasil
Para sinólogo, governo de Xi Jinping desencanta mídia e produção acadêmica hegemônicas, por não se render ao capitalismo financeirizado. Por isso, crescem as críticas à Nova Rota da Seda e a disputa por Hong Kong
País passou da fome que quase dizimou população rural à 2ª economia do mundo. Mas há desafios para exercer hegemonia: lidar com as crescentes insatisfações populares, o envelhecimento da população e apostar em soluções sustentáveis
Políticos “executados” pelo governo norte-coreano já “voltaram a vida”. Além de manipulações grosseiras, agências globais de notícias constroem mitos e preconceitos. Historiador sugere outra visão sobre o país
Falecido aos 77, filósofo italiano deixa legado para pensamento marxista. Aqui, as palavras finais de “O marxismo ocidental: como nasceu, como morreu, como pode renascer”, seu último livro
Pequim rejeita chantagem dos EUA, mantém represália ao tarifaço e parece não temer nova taxa sobre seus produtos. Por trás da atitude está longo esforço para desenvolver autonomia, coroado agora por forte aposta no consumo interno
Apesar de pequeno avanço no governo Lula, Banco destina menos de 25% do orçamento à economia verde. Pistas para impedir sua captura: democratizar seu Conselho Administrativo, aprimorar transparência e definir metas claras para atividades de baixa emissão
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
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