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Solução para o desafio de integrar o Brasil ao debate acadêmico internacional não deve ser mais subalternidade aos grandes centros de pesquisa. Como estimular as necessárias trocas entre países da periferia do capitalismo? BRICS podem ter papel de liderança nesse cenário
Um olhar sobre o oligopólio das revistas científicas. Como desviam recursos da pesquisa, cobrando (até R$ 73 mil!) para que cientistas publiquem artigos ou para que o público os leia. A alternativa da Ciência Aberta e o esforço para sabotá-la
Relato de um conflito oculto. Mega-editoras multiplicam lucros cobrando pelo acesso a pesquisas científicas, financiadas pelos Estados. Cientistas reagem com o movimento Acesso Aberto. Até onde irá a mercantilização do trabalho intelectual?
Ao lançarem obra sobre a Educação dos Sentidos e das Sensibilidades, três autores refletem acerca da importância de resistir ao produtivismo acadêmico e valorizar – em vez da mera publicação de artigos em revistas herméticas – as obras coletivas
Cientistas pedem explicações sobre uso banco de dados de empresa desconhecida. Em nota, Lancet e NEJM expressaram preocupação
No aniversário da Lei Maria da Penha, ministro afirma que homens são violentos por se sentirem “intimidados”. Leia também: barganha pela reforma da Previdência retira R$1 bilhão da educação; a instigante relação entre inflamações e saúde mental
Cientistas da computação propõem veto a nova revista de inteligência artificial por ela não adotar acesso aberto, exigir pagamento para quem quiser ler. Cientistas não irão submeter seus artigos nem participar do processo de revisão por pares.
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como tecnologias modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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