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Governos estão inertes frente ao colapso climático. Endividamento global e fome atingem picos. Enquanto isso, EUA insistem em guerras infinitas para adiar seu declínio. À beira do abismo, sistema é incapaz de forjar saídas ao caos que criou
Em meio às incertezas da economia global, Fundo reúne-se pela primeira vez na África — mas é incapaz de oferecer alívio ao Sul Global. Para 86 países endividados, há uma só resposta: “apertar os cintos”… e alimentar os especuladores
Há uma face oculta do capitalismo financeirizado. As empresas globais, e seus executivos, mudaram. Agora, mais que produzir, dedicam-se à punção do trabalho coletivo e constroem o mundo-sem-lei que devasta a natureza e as relações sociais
A modernidade a pensou como um momento de mudança radical — porém ela tornou-se uma arte de administrar a ordem e domesticar as massas, diz pensador italiano. Para ele, a democracia liberal fracassou. Mas o que colocaremos em seu lugar?
Avança na ONU movimento para limitar a ação dos “paraísos fiscais” – e assegurar, aos governos, US$ 5 trilhões em impostos não pagos. Mas FMI e OCDE reagem e sabotam esforço, em defesa das transnacionais e super-ricos. Ainda é possível agir
Os trilhões de dólares despejados nos mercados financeiros, a covid e a guerra ressuscitam o fantasma dos anos 1980. Ex-ministro argentino explica o que mudou; qual o papel do FMI; e por que o Sul precisa exigir a negociação política dos débitos
No controle da revolução digital, o capital avança à sua fase financista, em que concentra a riqueza em escala jamais vista – sem produzir nada. Para os 99%, trabalho precário e desalento. Governança segue analógica, de mãos atadas e local
Diante de novas falências, Estados lançam outra rodada bilionária de resgates. Captura da riqueza social parece não ter limite. Mas o sistema atual tornou-se obsoleto. E há saída: bancos centrais podem libertar os cidadãos do cartel privado
Não se trata de “corrigir as falhas” do mercado, sustenta a economista – mas de superar sua lógicas de captura da riqueza coletiva e concentração de poder. As sementes da mudança já existem. Falta articulá-las em teoria e ação política
O economista que primeiro previu 2008 lança um alerta. Para ele, arma-se uma combinação de preços ainda mais altos, recessão e falência de empresas, famílias e países. Em meio ao inferno, haverá desta vez alternativas antissistêmicas?
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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