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Peso do capital e inércia dos governos produziram acordo pífio, em Glasgow. Mas estudos demonstram que ações aguerridas, lançadas por grupos conscientes e mobilizados, podem desencadear grandes mudanças. É hora desta estratégia
As disputas reais e as narrativas na COP-26. Conferência expôs mundo tensionado e sem liderança, cuja égide não é o multilateralismo, mas o estilhaçamento. Só novo cenário permitirá encarar transição energética e luta contra desastre climático
Há um truque por trás da narrativa que reduz nossa ação contra a catástrofe climática a escolhas individuais de consumo. Significa desprezar a ação política, única força capaz de evitar o pior – e aquela que o poder econômico mais teme…
Enquanto 50% do planeta polui bem menos do que o limite fixado pelo Acordo de Paris, o 1% mais rico emitirá 30 vezes mais carbono que sua “cota” até 2030. COP-26 poderia mitigar distorções com metas proporcionais a quem mais polui: o Norte global
Retrato da geração sub-35, nos EUA e Europa. Ela exaspera-se com dívidas, queda do padrão de vida e falta de perspectivas, Repudia desigualdade e devastação do planeta. Vê-se abandonada. E nutre discreta simpatia pelo socialismo e Karl Marx
De um lado, avançam o animalismo e a crítica ao supremacismo especista. De outro, Inteligência Artificial assume funções antes exclusivas do sapiens. Que papeis restarão a nossa espécie? Como ela pode manejar uma transição virtuosa?
Capitalismo e precarização sem fronteiras: a JBS leva aos EUA o desprezo pelos trabalhadores. Sob 38ºC, no Colorado, milhares de imigrantes comprimem-se com sangue e carcaças dos animais abatidos. Multiplicam-se as mortes por covid
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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