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Só nos cinco primeiros meses de pandemia, os 42 bilionários brasileiros acumularam R$ 170 bi — mais que todo o orçamento do SUS. Uma campanha nacional exige tributar esta riqueza, para garantir a sobrevivência de milhões, em 2021
Planalto indica para a agência um tenente-coronel que não tem vínculos com a Saúde e difunde fake news sobre a covid. E mais: Argentina dá primeiro passo para legalizar cannabis. O sarampo volta a se espalhar pelo mundo
Sociedades já têm meios para oferecer vida digna a todos. Conhecimento, a nova base da produção de riquezas, poderia circular livremente. O entrave são os privilégios do 0,1%. Removê-los pode ser o foco das novas lutas sociais
Henrique Costa estudou as periferias de São Paulo por semanas, durante a pandemia. Agora, conta o que viu sobre a revalorização dos “bicos”, a difusão do discurso do “empresário de si mesmo” e as atitudes contraditórias diante dos R$ 600
Governo teme eliminar os R$ 600, mas não ousa tributar os ricos e enfrentar oligarquia financeira. Por isso, “Renda Cidadã” é lançada com calote em aposentados e na Educação. Mercados pressionam. Centrão é cúmplice — mas vacila…
Testes na China mostraram alta segurança, mas ainda é cedo para falar num índice de imunização de 98%. E mais: o que o governo e o Centrão, juntos, tramam para piorar o sistema tributário e atingir a Saúde e Educação públicas
Previsões de retomada rápida são fantasia. Perspectiva mais provável, agora, é de abismo semelhante ao dos anos 1930. É possível evitá-lo: mas serão necessárias medidas contrárias à lógica capitalista — como uma Renda Cidadã efetiva
Revogar o congelamento do gasto social. Pagar a cada pessoa renda básica de um salário mínimo mensal. Proibir as demissões. Uma rede de movimentos sociais propõe, diante do coronavírus, um feixe de propostas populares e pós-capitalistas
As velhas certezas estão desabando. O que parecia impossível pode acontecer. Para tentar salvar-se, a ordem capitalista faz contorcionismos. Mas este movimento mostra a todos: o que era inalterável pode ser transformado
Coronavírus foi o estopim. Bancos voltaram aos empréstimos irresponsáveis em massa. Dívidas tóxicas no mesmo nível da crise de 2008. Desaceleração econômica ameaça o castelo de cartas. Governos tentarão despejar as perdas sobre as maiorias. Mas há um feixe de alternativas pós-capitalistas
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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