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Greve geral leva mais de 1 milhão às ruas e abala Macron – que, eleito em frente democrática, apressou-se em avançar programa liberal. Mais de 60% rechaçam retardar aposentadoria para 64 anos, como querem empresários
Eles não são apenas russos, como insiste velha mídia. Em todo mundo, elites ampliam seu poder com “reformas” e demolição da sociedade urbana e industrial. Sua tônica: rapinar o Estado, engordar riquezas velhas e impor espírito extrativista
Economista descreve o sangramento profundo do país, acuado pelo reacionarismo. Faltam causas, bandeiras, propósitos. Mas, diante de uma esquerda paralisada, vê na Renda Básica a luta para despertar uma nova geração
Trabalhista, Fiscal, da Previdência e, agora, a Administrativa. Nada melhoram, só devastam os direitos sociais. Uma estratégia perversa das elites para sepultar, pouco a pouco, a Constituição de 1988 — que nunca aceitaram de fato
Em quatro anos, medidas ultraliberais devastaram direitos trabalhistas, previdenciários e a ação sindical, com promessa de modernizar o país. Hoje, desocupação e precariedade batem recordes. Por que estas ilusões fracassam. Como revertê-las
Ministro acena com fantasma da ditadura, mas seu alvo é outro. Governo teme que onda de protestos contra o neoliberalismo chegue ao Brasil. E, para deslegitimá-los, tenta reduzi-los a revanche partidária
Do crescimento de 4,5% ao ano, entre 1950 e 1980, a ínfimos 0,9%. Como abertura da economia e privatizações derrubaram concorrência externa do setor, e investimento público priorizou lucro de especuladores do mercado de dívidas
Nobel da Economia explica: sistema brasileiro é rápido, seguro e gratuito – por isso, tornou-se popular. Seus “problemas”: ele quebra o mito do Estado “ineficiente”, ameaça lucros financeiros parasitários e pode tornar obsoletos os bancos privados
Já não é possível construir políticas públicas ignorando a revolução dos dados e a IA. Instituto enfrentou, por seis anos, instabilidade e crise. A reconstrução começou, mas para retratar o Brasil em profundidade e ir além do convencional é preciso enfrentar três desafios
Se Casa Branca não recuar, um plano emergencial será criado – e, para ter êxito, Lula precisa abandonar a austeridade fiscal. Exigir contrapartidas das empresas que receberão ajuda. E abrir novas frentes de exportação. É chance de virada nos rumos do governo
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