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Tânia Bacelar, economista emérita afirma: país vive crise fiscal; mas Temer tenta resolver batendo na moleira dos mais pobres – por isso só pode produzir desastres
Coordenador de campanhas da Oxfam desafia o senso comum e dispara: num país marcado pela desigualdade, é preciso tributar os ricos e aumentar fortemente o gasto social. Rafael Georges, entrevistado
Por Patrícia Fachin, no IHU Online
Uma pequena alíquota — de 6% — promoveria enorme estímulo à produção audiovisual brasileira e encerraria cobrança atual, que força provedores a manter acervo reduzido
Por João Brant, no Intervozes
Eles ganham acima de R$ 300 mil mensais, mas recolhem apenas 7% — muito menos que os assalariados. Seu segredo: a docilidade do Congresso com as elites
No site da ONU no Brasil
Em dois anos, empresas estrangeiras enviaram ao exterior, sem tributação, US$ 52 bilhões. Seminário em SP sugere que Reforma Tributária tornou-se inadiável
Por Eduardo Maretti, da RBA
Pode-se equilibrar contas públicas sem atingir direitos sociais, como querem governo e direita. Ou como iniciar Reforma Tributária que obrigue ricos a pagar impostos
O governo quis colher onde não semeou. Em 12 anos, não fez nenhuma reforma de estrutura. Agora, a crise está acabando com as ilusões
Por Frei Betto
Como Dilma dobrou-se aos mercados. Levy, aquele que não se permite dúvidas. A indústria aprisionada pela lógica financeira. “Ajuste fiscal”, desastre anunciado
Por Anna Beatriz Anjos e Glauco Faria, na Revista Fórum
Como assalariados sustentem Estado brasileiro. Que pressões postergam impostos sobre patrimônio. Por que redistribuição de riquezas exige justiça fiscal
Por Paulo Gil Introíni, no Teoria e Debate
Diante de direita radicalizada e hesitações de Dilma, MTST aposta nos ecos de Junho – e promete enorme manifestação S.Paulo, hoje
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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