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Economista descreve o sangramento profundo do país, acuado pelo reacionarismo. Faltam causas, bandeiras, propósitos. Mas, diante de uma esquerda paralisada, vê na Renda Básica a luta para despertar uma nova geração
Números demonstram: Auxílio Emergencial multiplicou renda dos mais pobres e evitou colapso da economia real. Mas oligarquia financeira, principal sustentáculo de Bolsonaro, exigiu seu fim. Para piorar, governo age para apertar “austeridade”
Trabalhista, Fiscal, da Previdência e, agora, a Administrativa. Nada melhoram, só devastam os direitos sociais. Uma estratégia perversa das elites para sepultar, pouco a pouco, a Constituição de 1988 — que nunca aceitaram de fato
Portaria revogada era fruto de mais de dois anos de discussões técnicas e acordos
Problema é bem mais amplo que o valor do novo benefício. Governo articula vasto ataque a direitos sociais históricos – e precisa disfarçá-lo com dinheiro. Mas ortodoxia neoliberal, que está de volta, o espreita
Tributo não é raiz das misérias da população – ao contrário, poderia gerar a ela vida digna. No Congresso, diversas propostas de reforma, como a de Guedes, visam dar nova roupagem às injustiças – e salvar quem deveria ser mais taxado: o 0,1%
Governo trama contra Ministério da Saúde desde março. Segundo ex-diretor, assessora de Guedes chegou a comemorar morte de idosos: “reduzirá nosso déficit previdenciário”
Teoria econômica ortodoxa afirma que população envelheceu e país perdeu chance única. Exame cuidadoso dos dados mostra outro cenário: país não avança devido à desigualdade e à desvalorização do trabalho e criatividade das maiorias
Com a pandemia, mito da austeridade, usado para contrarreformas, é desmontado. Mais de R$ 1,3 trilhão, esquecidos em conta do Tesouro Nacional, agora são disputados pelos bancos – e até ultraliberais recomendam ao Estado gastar
Pacote de PECs, propostas por Paulo Guedes ao Senado, avança. Visa reduzir jornada e salários de funcionários públicos e abocanhar fundos milionários da Saúde, Educação e Infraestrutura. É hora de resistir à Política de Estado Inexistente
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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