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Em nome do direito legítimo à sátira, multiplicam-se nas redes sociais perfis que atribuem, a jornalistas e políticos, falas e textos que nunca produziram. Estratégia de confusão salvará um governo atordoado?
Que papel jogam as “fake news”, num ecossistema em que mentira e ocultação já eram norma? Como movimentar-se, em meio a algoritmos e manipulações fabricadas? Resta espaço para uma mídia alternativa?
Redes sociais permitiram à publicidade sondar e explorar momentos de insegurança ou baixa estima dos usuários, para quebrar resistências. Universidades colaboram
Como a internet, em deriva individualista, ameaça criar um mundo em que afetos, laços de compromisso e política dissolvem-se em consumo e narcisismo
Como Pasolini enxergou, em 1968, que a ameaça já não eram Estados totalitários — mas o homem-consumidor individualista, refratário ao coletivo, mercantilizado
William Reich viu o movimento de ódio se disseminando pela Alemanha na época de Hitler como uma espécie de doença […]
Boaventura alerta: já não é preciso tanques. Usa-se poder plutocrático, manipulação das redes e captura das instituições. É preciso deter tal tragédia no Brasil
Como e porque utilizar RSS, uma ferramenta da “velha internet” que escapa à lógica implacável e invasiva dos algoritmos e ao controle das corporações digitais
Ao vetar a criação de um órgão independente, que potegeria cidadãos, governo permite que corporações e Estado oprimam consumidores e manipulem a política. Nova MP pode agravar cenário
Depositamos tanta esperanças libertação na internet e nas redes sociais que não conseguimos prestar atenção na ascensão dos monopólios das empresas de tecnologia, que tornam cada vez mais real possibilidade da internet virar uma espécie de TV a Cabo
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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