Em 2020, protestos antirracistas se espalharam pelo mundo. Mas, neste ano, será preciso avançar para além das denúncias, com práticas concretas, e escancarar os privilégios da branquitude e os complexos mecanismo do racismo estrutural
No posfácio de Black Brecht, livro provocador, perguntas: Sua obra seria lida numa perspectiva que articulasse classe, raça e gênero? Como construir, hoje, espetáculo sobre a diáspora afro-brasileira, a partir de seus textos e procedimentos?
Nas palavras de atletas, as injustiças que persistem dentro e fora de campo. Em um país que ainda não encarou seu passado escravocrata, vozes negras se levantam contra o sistema, inclusive nos gramados. Seremos capazes de reinventá-lo?