Queimadas nos territórios ancestrais batem recorde – 221% superior à média registrada nas últimas duas décadas. Imagens aéreas revelam: incêndios partem de áreas da mineração ilegal e ao redor de rodovias. Governo admite “ação humana” como principal fator da devastação
No RS, museus e bibliotecas submersos. No Pantanal, o desaparecimento da canoa de um pau só e da viola de cocho. Mirando a COP-30, Iphan mapeia como bens e localidades históricas sofrem com eventos extremos e propõe desenhar políticas de resgate
País assiste a temporada grave de incêndios florestais em 2024, reflexo da seca extrema. Governo traça plano extraordinário de manejo do fogo, como política nacional. Mas Congresso resiste à proposta, alegando defender bombeiros…