3 artigos encontrados
No filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, trabalho e afeto, mas sob a sagrada norma das elites: “cada um no seu lugar”. Até que uma jovem rebelde recusa-se a ser descartável e ousa contestar o patronato. Parece familiar?
Ao louvar alta do dólar e fim da “festa danada” das domésticas, Paulo Guedes expressa como nossa elite é nostálgica da escravidão. Trabalhadores, sempre podados da “audácia” de sonhar, são fadados a desculpar-se ou agradecer pela migalhas
Em 2016, filmes como “Aquarius” e “Que horas ela volta” expressaram esperança num novo país. Neles repousa inspiração para resistir a quem nos exige humildade obrigatória
A imagem desse comboio que reúne gente de cerca de 50 países, engrossando desde Barcelona, passando por diversos portos, com destino à costa de um outrora gueto transformado em campo de extermínio, suscita devaneios de imensidão e sugere outra forma de vida, comunal e amiga da humanidade
Ensaio dirigido às gerações que nasceram em meio ao colapso e às que virão. O tempo do conforto ilusório acabou. É preciso escolher: a Terra contra a abstração; o Comum contra a mercadoria; a técnica para o cuidado, e não a obediência
Falecida nesta segunda, era compositora e intérprete da própria dor. Trazia na voz rouca o blues delirante dos bêbados e o desespero das paixões intensas. Apesar das agruras, cultivava profundo amor pela vida, e pediu coragem. Íntegra, se mostrou intensa e vulnerável como criança doce
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..