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No filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, trabalho e afeto, mas sob a sagrada norma das elites: “cada um no seu lugar”. Até que uma jovem rebelde recusa-se a ser descartável e ousa contestar o patronato. Parece familiar?
Ao louvar alta do dólar e fim da “festa danada” das domésticas, Paulo Guedes expressa como nossa elite é nostálgica da escravidão. Trabalhadores, sempre podados da “audácia” de sonhar, são fadados a desculpar-se ou agradecer pela migalhas
Em 2016, filmes como “Aquarius” e “Que horas ela volta” expressaram esperança num novo país. Neles repousa inspiração para resistir a quem nos exige humildade obrigatória
Um ensaio sobre Angústia, presente em livro recém-publicado sobre o autor. A essência: o Brasil entre o passado escravocrata e uma modernidade falida. E há o que poucos veem: um surpreendente diálogo com o levante contra o Estado Novo e a prisão do romancista
Três anos depois, as memórias são difusas – especialmente sobre trabalhos essenciais e corpos dispensáveis. Crise que abalou o mundo foi naturalizada. Veio mais precariedade. O esquecimento virou estratégia para sustentar um sistema injusto. Colonizaram nosso inconsciente…
Curso oferece uma introdução crítica, acessível e atualizada dos principais dilemas da Era Digital. Temas abrangem papel da cidadania na inovação, modelos de governança digital e ecossistemas de manipulação das bigs techs Também trata-se das possíveis resistências
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