3 artigos encontrados
No filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, trabalho e afeto, mas sob a sagrada norma das elites: “cada um no seu lugar”. Até que uma jovem rebelde recusa-se a ser descartável e ousa contestar o patronato. Parece familiar?
Ao louvar alta do dólar e fim da “festa danada” das domésticas, Paulo Guedes expressa como nossa elite é nostálgica da escravidão. Trabalhadores, sempre podados da “audácia” de sonhar, são fadados a desculpar-se ou agradecer pela migalhas
Em 2016, filmes como “Aquarius” e “Que horas ela volta” expressaram esperança num novo país. Neles repousa inspiração para resistir a quem nos exige humildade obrigatória
O espantalho da “ameaça russa” foi erguido. Assustados, “líderes” europeus triplicam seus orçamentos militares (e desmontam o Estado social). Mas indústria bélica tem muitas bocas – e vorazes. Crônica de um desastre geopolítico anunciado
Decapitado pela nobreza há 500 anos, teólogo alemão pregou um “reinado de Deus” sem classes sociais e propriedade privada. Instigou a revolta plebeia. Liderou a construção de uma Comuna. E lutou até o fim por uma utopia concreta, ao lado de seu exército com sete mil camponeses
Crônica de Belém. No carpete dos corredores, os homens brancos batem cabeça e os lobistas bloqueiam as saídas que nos salvariam da tragédia. Mas em torno de grandes panelas, mulheres cozinham o alimento saudável de quem manterá a luta pela vida
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..