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No filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, trabalho e afeto, mas sob a sagrada norma das elites: “cada um no seu lugar”. Até que uma jovem rebelde recusa-se a ser descartável e ousa contestar o patronato. Parece familiar?
Ao louvar alta do dólar e fim da “festa danada” das domésticas, Paulo Guedes expressa como nossa elite é nostálgica da escravidão. Trabalhadores, sempre podados da “audácia” de sonhar, são fadados a desculpar-se ou agradecer pela migalhas
Em 2016, filmes como “Aquarius” e “Que horas ela volta” expressaram esperança num novo país. Neles repousa inspiração para resistir a quem nos exige humildade obrigatória
Num mundo ainda carbonocêntrico, país tem soberania, e exploração é tema delicado. Só a Petrobras deveria ser autorizada a promovê-la, cercando-se de cuidado e supervisão máximos. Porém, a autorização do Ibama, às vésperas da COP, traz desgastes…
Avançam no país serviços 24h, mesmo em atividades não-essenciais. Direito a jornadas menores é negado aos empregados, por meio de manipulação da lei. Doenças, risco de acidentes e privação da vida social são os resultados. “Semana francesa” é bandeira contra exploração
Tempestade de categoria máxima atinge a Jamaica com ventos devastadores. Qual sua relação com o aquecimento dos oceanos? O que revela sobre o fato de as nações que menos contribuem para crise climática serem as suas maiores vítimas
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