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No Brasil, em nome dos “mercados”, Haddad anuncia cortes que apequenam Lula-3. Na França, a Frente Popular pode desperdiçar a vitória que as urnas lhe deram, por desconfiar de si mesma. O que há em comum entre estes dramas?
Surgem os laços entre dominação financeira e capitalismo de plataformas. Rios de dinheiro obtidos na ciranda rentista permitem a startups destruir a concorrência, desestruturar o trabalho e causar enormes danos sociais. Quais as saídas?
Os trilhões de dólares despejados nos mercados financeiros, a covid e a guerra ressuscitam o fantasma dos anos 1980. Ex-ministro argentino explica o que mudou; qual o papel do FMI; e por que o Sul precisa exigir a negociação política dos débitos
Crise bancária iniciada nos EUA alastra-se pela Europa. Nouriel Roubini teme a repetição do colapso de 2008. Causa fica ainda mais clara: BCs insistem, até o limite, em manter políticas que transferem riqueza social para o 0,1%
O economista que primeiro previu 2008 lança um alerta. Para ele, arma-se uma combinação de preços ainda mais altos, recessão e falência de empresas, famílias e países. Em meio ao inferno, haverá desta vez alternativas antissistêmicas?
Novas turbulências financeiras reavivam um debate atualíssimo: a emissão de moeda pelos Estados tem o poder de lubrificar as engrenagens travadas do sistema e evitar seu colapso? Ou alivia o mal hoje para agravá-lo amanhã?
Rompeu-se o movimento de pinça por meio do qual a classe do 0,1% impôs seu projeto desde 2008. Será inútil – se persistir o grande déficit de imaginação política da esquerda. Mas uma nova oportunidade está se abrindo, em especial no Brasil…
Dissonância entre Bolsonaro e Guedes é real, põe em risco a aliança de ultradireita e pode se prolongar. Mas será em vão, se esquerda permanecer alheia à realidade do país e mergulhada em seu pequeno universo particular
Trilhões são impressos agora, para salvar o cassino financeiro, bancos e corporações. Uma ínfima parcela socorre as maiorias. Tudo poderia ser diferente. Mas, presas ao que Marx enxergou em seu tempo, esquerdas relutam a entrar na disputa
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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