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“Juristas, políticos e colunistas que não podem ser acusados de simpáticos à esquerda manifestam agora seu incômodo. Incômodo que só aumenta quando se veem políticos com crimes comprovados andando livres por aí”
Aclamado por onde passa, ator que se autoproclamou presidente dispara: “a comédia é o antídoto para nosso momento de terror”. Mas a farsa terá fim: “não vou passar quatro anos como Bolsonaro, fingindo ser presidente”
Só uma grande reviravolta – como a que Jeremy Corbyn liderou na Inglaterra – tornaria o partido novamente relevante. Mas haverá caminhos, em meio a vasta burocratização? Dez teses incômodas
Roberto Andrés, um dos animadores do “Ocupa Política”, vislumbra articulação de lutas democráticas a partir da sociedade, em diálogo com setores do Parlamento
Também na economia, retrocesso seria trágico. Momento é de superar rancores para buscar caminhos. Votar branco, nulo ou não votar é ser conivente com o desastre anunciado
Força de Bolsonaro não está no apelo à violência – mas no vingancismo contra um sistema ao qual o PT se adaptou. Esta onda pode voltar-se contra quem a cavalga
Diante de Bolsonaro, que avança prometendo nada mudar, a pior estratégia é a defesa. Precisamos de uma esquerda capaz de afirmar que a vida pode mais
Além da vitória da extrema direita, é preciso atentar para a emergência dos think tanks internacionais e a necessidade de reinventar a política. Mas agora, o urgentíssimo é evitar governo de devastação do país
Situação apavorante das Filipinas, onde milhares foram mortos após eleição de presidente fascista, precisa servir de alerta e estímulo para enfrentar os riscos que corremos
Inútil argumentar racionalmente com os que optaram pela extrema direita: espalhar amor e acolhimento é nossa maior defesa agora Por […]
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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