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Como a luta antirracista sacudiu a arrogância e planos da ultradireita. As frestas na cúpula do poder. As multidões pacíficas e o ataque a símbolos do sistema. Negros e brancos juntos nas ruas. Trump, emblema de um capitalismo sociopata
Incapaz de coordenar qualquer combate nacional à pandemia, e sem titular efetivo há duas semanas, pasta agora dedica-se a maquiar os números da covid-19. E mais: Wizard, fundamentalista bilionário, deixa o governo antes de assumi-lo
Agora, são as periferias que se insurgem — contra a miséria da “ajuda emergencial”, a fome, os bancos e o governo Piñera. Como Bolsonaro, ele trama autoritarismo e resgate dos mais ricos. População enfrenta polícia. Cuidado, capitão!
Foi-se o tempo de autocrítica das esquerdas. Hora é de ação e Frente Ampla contra Bolsonaro. Com o poder das ruas diminuído, é preciso reinventar lógica de combate — com criatividade e coragem, como sugeriam Raul Seixas e Hemingway
Pessoas de todas as idades voltam a se insurgir. Buscam zonas libertadas de capitalismo, colonialismo e patriarcado. Sondam economias comunitárias, indígenas, feministas, cooperativas. E os poderes: irão finalmente envelhecer?
Greve geral alastra-se, transborda sindicatos e coloca em xeque o governo Macron. Ao defender aposentadorias, manifestantes rechaçam lógica da mercantilização. Adesão vasta e radicalidade sugerem: pode vir aí novo desafio à ditadura financeira
Do Chile e Haiti à França; do Líbano ao Sudão e Hong Kong: multidões inquietam-se. Não se movem pela disputa clássica entre esquerda e direita. Mas pronunciam, em comum, um já basta – dirigido à desigualdade e à vida-mercadoria
Sob silêncio da velha mídia internacional, começa 7º semana de protestos contra a ocupação dos Capacetes Azuis e a extrema pobreza. A luta não é apenas contra o neoliberalismo, mas pela sobrevivência enquanto nação
Por trás da brutal repressão no Equador e no Chile, o desespero: crise de 2008 escancarou modelo insustentável, calcado nas desigualdades. Agonizante, busca sobrevida no autoritarismo. América Latina será o início da insurgência?
No quarto dia da rebelião popular, o exército multiplica os abusos. Mas a população enfrenta os soldados e inicia uma greve geral. O presidente recrudesce, depois vacila. Surge uma saída: Assembleia Constituinte
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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