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Como mostrou o filósofo alemão, o livre comércio e o protecionismo defendido pelo MAGA não são simetricamente opostos. A concorrência sempre impera, ainda que por amparo de guerras. O medo é a intensificação de conflitos, além do âmbito comercial
Globalização recua, pois o Ocidente não é capaz de conviver com o avanço da China. Quebra de regras torna o comércio internacional caótico. Ao sul Global, impõem-se juros altos — e se negam vacinas. Um sistema como este merece sobreviver?
Pressionados pelo avanço chinês, EUA e Europa reveem seus dogmas. Estão de volta, em todo o mundo, o estímulo estatal à economia, a industrialização dirigida e o protecionismo. Brasil atrasa-se, mas terá de acordar para a nova realidade
Nobel de Economia analisa: EUA já usaram todas as suas armas; a China, quase nenhuma. Pequim não quer o conflito – mas pode, se provocada, humilhar o adversário. Parvo, presidente perde-se em retórica oca e contradições
Presidente é apenas sintoma. Poder geopolítico de Washington declina, sistema político está em frangalhos e democratas culpam os russos…
Política protecionista de Trump combinada com elevação da taxa de juros nos EUA pretende um novo desenho na economia mundial, com prejuízos brutais para os países subdesenvolvidos e emergentes
Em cada jovem africano que busca o Ocidente, as pegadas do capitalismo: da escravidão à lógica que reduz o continente a eterno fornecedor de matérias-primas
Centro do pensamento rebelde e transformações culturais e científicas durante dois séculos, país foi impulsionado por revolução pouco conhecida
ONG britânica lança campanha internacional e sustenta: subsídios da Europa e EUA, e insistência em biocombustíveis ineficientes, elevam preços […]
Nobel da Economia explica: sistema brasileiro é rápido, seguro e gratuito – por isso, tornou-se popular. Seus “problemas”: ele quebra o mito do Estado “ineficiente”, ameaça lucros financeiros parasitários e pode tornar obsoletos os bancos privados
Já não é possível construir políticas públicas ignorando a revolução dos dados e a IA. Instituto enfrentou, por seis anos, instabilidade e crise. A reconstrução começou, mas para retratar o Brasil em profundidade e ir além do convencional é preciso enfrentar três desafios
Se Casa Branca não recuar, um plano emergencial será criado – e, para ter êxito, Lula precisa abandonar a austeridade fiscal. Exigir contrapartidas das empresas que receberão ajuda. E abrir novas frentes de exportação. É chance de virada nos rumos do governo
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