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Ritalina, cocaína e outros PCEs. A mesma sociedade que proíbe psicotrópicos recreativos está estimulando outros, consumidos para exercer poder – e encarar a brutalidade do mundo empresarial
Livro de autor de Outras Palavras sistematiza e analisa em profundidade como o mercado rege a produção científica – e escancara a faceta predatória e intrusiva do neoliberalismo. Sortearemos dois exemplares para quem apoia nosso jornalismo
Em livro desbravador, filósofo brasileiro mostra como o mercado comanda o labor científico, em tempos neoliberais. Em debate, a universidade-empresa, os métodos de avaliação obtusos, a tirania da “propriedade intelectual” e as alternativas
Precarização massacra o corpo e a mente e o desemprego é gatilho seguro para a ansiedade e depressão. E se o Estado redistribuir recursos capazes de dispensar as jornadas massacrantes e promover o bem-viver, a saúde mental e o cuidado?
Contra o produtivismo neoliberal, que degrada a universidade e a vida docente, acadêmicos se mobilizam para defender a centralidade da avaliação qualitativa. E fazer dos resultados de pesquisa uma dádiva, não uma mercadoria
Opostas na aparência, mas ambíguas, elas confundem seus sentidos na História. O Ocidente se disse iluminista e clareou a noite em prol da produção e do biopoder. Mas nas sombras deslizam os amantes, os artistas e os revolucionários
Há 50 anos, presidente chileno desafiava o agronegócio, criando mecanismos, ainda que limitados, para indígenas restituírem suas terras — e desenvolverem projetos de forma autônoma. Mas enfrentou visão produtivista até na esquerda…
Luta por superar a agrícola industrial é, ao mesmo tempo, uma prática, uma ciência e um movimento. A direita (e, às vezes, parte da esquerda) acusam-na de arcaica, anárquica e utópica. Talvez aí esteja, paradoxalmente, sua potência
É um erro pensar que o movimento agroecológico limita-se a produzir orgânicos, em “um nicho diferenciado”. Seu foco é reorientar a agricultura segundo lógicas que se oponham e subvertam as do mercado capitalista
No esforço por repensar o mundo, é preciso olhar ao campo. Ali há um sistema de produção cooperativo e sustentável. Subestimado inclusive pelo marxismo ortodoxo, está sendo redescoberto. Será uma das bases para o pós-capitalismo
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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