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Pressionados pelo público, gigantes como Google, Apple e Facebook começam a recuar da vigilância individual. É pouco: eles já têm outros meios de controle. Luta pelo futuro da rede precisa inspirar-se na Wikipedia e dar um passo adiante
Sem consulta ou diálogo, Amazon, Google, Microsoft, TikTok e Ministério da Cidadania discutem adesão a programas sociais via celular. Informações valiosas privadas incluiriam polêmica técnica de reconhecimento facial
Privacidade em troca de “segurança”: aplicativos estimulam entrega imprudente de dados para rastrear infectados e aglomerações. No Brasil, acordo com telefônicas limita-se à geolocalização – mas seu lobby ameaça liberdade civis
Plataforma é principal meio para reuniões home office, mas também deslancha entre usuários que buscam fugir da privação social. Mas os próprios termos da empresa omitem, deliberadamente, que possuem acesso a todas as chamadas e conversas
Ferramenta secreta do Facebook rouba dados de celulares para vender a outras corporações. Usa perfis, rede de “amigos” e localização para classificar usuários por classe, raça e capacidade financeira — e oferecer ofertas “irrecusáveis”
Maior vazamento de dados pessoais da história apenas começou – e confirma ausência de privacidade na rede. Como conferir se você caiu nessa e quais dados ficaram disponíveis
Eles sabem, de sua vida, muito mais do que você. Onde esteve, há seis meses? A quem escreveu — e o quê? Como reagiu (ou não) diante de uma imagem provocadora? Ainda assim, você continua a alimentá-los
Ao vetar a criação de um órgão independente, que potegeria cidadãos, governo permite que corporações e Estado oprimam consumidores e manipulem a política. Nova MP pode agravar cenário
Cresce em muitos países ideia de que as sociedades devem controlar os gigantes da internet. No Brasil, o debate ainda está engatinhando
Megaempresas agem para capturar seus dados pessoais, comercializá-los, manipulá-los e convertê-los em mais riqueza concentrada. Há como enfrentá-las?
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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