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Depois de vitória massacrante na 4ª feira, governo e Rodrigo Maia sofrem para concluir a votação. As torneiras fisiológicas estão escancaradas. O que isso ensina sobre as insuficiências da oposição e as disputas decisivas do 2º semestre?
Além de distribuir emendas parlamentares, um dinheiro que poderia ir ao SUS, votação da contrarreforma da Previdência custou mais de 300 nomeações. Leia também: os países onde a sífilis já ultrapassa o HIV, e muito mais
Vasta negociação de votos levou, hoje, à aprovação da Contrarreforma exigida pelo governo e barões financeiros. Causas da derrota precisam ser buscadas também no abandono, pela esquerda, de projeto alternativo de país
Governo decretou sigilo sobre “estudos” que “embasam” a PEC da contrarreforma. Leia também: no Rio, unidades de saúde param todo dia por violência; governo quer suspender lista de espécies aquáticas ameaçadas; e muito mais
Abraham Weintraub, novo ministro, tem Olavo de Carvalho como referência e quer “varrer o marxismo cultural das universidades”. Sem experiência alguma em Educação, trabalhou em bancos e quer entregar a eles a Previdência
Em Israel, presidente voltou a excitar sua base com tolices. Foi jogo de cena. Chamuscado, governo articula, nos bastidores, afagos à “velha política”, para impor programa ultracapitalista de Guedes. Há fissuras, porém
Leda Paulani examina os três pilares do projeto econômico do novo governo e dispara: se concretizados, eles levarão a acumulação financeira ao intolerável — e tornarão a política irrelevante
Em meio à precarização, ela desmontará a Seguridade, liquidará a ideia de que a aposentadoria é um direito e obrigará os poucos privilegiados a recorrer a planos privados
Governo Bolsonaro inicia ataque às aposentadorias enfraquecido, e apoiado basicamente pelo baronato financeiro. Apontar esta associação será essencial para derrotar proposta apresentada hoje
Ao desvincular benefícios do salário-mínimo, proposta de Paulo Guedes atinge em especial os mais pobres – enquanto preserva privilégios e acelera “capitalização” elitista
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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