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De Trump a Bolsonaro, passando pelo fascismo europeu, o meme e burlesco tornaram-se armas de desumanização. Sua engrenagem: desinibir preconceitos e propagar violências, justificando-os por meio de piadas e achaques
Misto de discriminação étnica e aos empobrecidos, povo cigano é alvo de violências históricas. No Brasil, isso se expressa desde o apagamento estatístico à “vingança coletiva”. Silêncio sobre o assunto mostra seu enraizamento na sociedade
Crise do coronavírus exige perguntar: pode um governante dirigir-se à sociedade de maneira privada, sob regras estabelecidas pelas corporações de internet? Responder a essa pergunta é essencial para preservar a democracia
Em benefício de um punhado de mega-empresas, máquinas estão sendo treinadas para substituir humanos, multiplicar preconceitos e segregações, invadir a privacidade e atentar contra a democracia
Pesquisadora afirma, em livro recém-lançado: esquerda comete erro fatal ao tratar pentescostais como um bloco coeso. Hà enorme diversidade entre […]
Num conto do escritor mulato e maldito que antecedeu o Modernismo, retrato de preconceitos que persistem: homem de classe média […]
Para compreender onda de fundamentalismo e crimes de ódio, que se espalha por países como EUA e Brasil, é indispensável […]
Última edição do ano. Investigue neste fim de semana (25 e 26 de outubro) – na redação de “Outras Palavras” […]
Caso Kaíque revela o preconceito, a invisibilidade e a vulnerabilidade de homens negros homossexuais
Embora sejam responsáveis por quase toda a reciclagem do lixo nas metrópoles, eles continuam enfrentando preconceito e condições dramáticas de […]
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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