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De Trump a Bolsonaro, passando pelo fascismo europeu, o meme e burlesco tornaram-se armas de desumanização. Sua engrenagem: desinibir preconceitos e propagar violências, justificando-os por meio de piadas e achaques
Misto de discriminação étnica e aos empobrecidos, povo cigano é alvo de violências históricas. No Brasil, isso se expressa desde o apagamento estatístico à “vingança coletiva”. Silêncio sobre o assunto mostra seu enraizamento na sociedade
Crise do coronavírus exige perguntar: pode um governante dirigir-se à sociedade de maneira privada, sob regras estabelecidas pelas corporações de internet? Responder a essa pergunta é essencial para preservar a democracia
Em benefício de um punhado de mega-empresas, máquinas estão sendo treinadas para substituir humanos, multiplicar preconceitos e segregações, invadir a privacidade e atentar contra a democracia
Pesquisadora afirma, em livro recém-lançado: esquerda comete erro fatal ao tratar pentescostais como um bloco coeso. Hà enorme diversidade entre […]
Num conto do escritor mulato e maldito que antecedeu o Modernismo, retrato de preconceitos que persistem: homem de classe média […]
Para compreender onda de fundamentalismo e crimes de ódio, que se espalha por países como EUA e Brasil, é indispensável […]
Última edição do ano. Investigue neste fim de semana (25 e 26 de outubro) – na redação de “Outras Palavras” […]
Caso Kaíque revela o preconceito, a invisibilidade e a vulnerabilidade de homens negros homossexuais
Embora sejam responsáveis por quase toda a reciclagem do lixo nas metrópoles, eles continuam enfrentando preconceito e condições dramáticas de […]
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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