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Perfis são diversos; mas microempresários vivem realidade oposta à lenda neoliberal. Jogados na informalidade pela crise, têm rendimentos baixos, jornadas exaustivas, empréstimos limitados. Um projeto de lei procura mudar essa realidade
Nova coluna em Outras Palavras debate: elas são responsáveis pela geração de cerca de 65% dos empregos formais no Brasil. Mas são minimizadas pelas políticas econômicas, enquanto grandes redes se espalham, enriquecem e as inviabilizam
Ela é muito mais que garantia de sustento. Permite redistribuir riquezas, numa era de desemprego tecnológico. Responde à mercantilização da vida, ao abrir caminho à Economia do Bem-Estar. Há recursos, mas é preciso derrotar a lógica rentista
Trauma coletivo poderá mobilizar lutas contra as “reformas” ultraliberais? Quais perspectivas oferecer à juventude desocupada e sem esperança? Como regular as empresas-aplicativos? Questões cruciais para reconstruir um país desgovernado
Problema é estrutural, mas Uber, Ifood e afins apropriam-se da pauta feminista sem garantir dignidade ou segurança às mulheres. Divisão de gênero se mantém: são poucas nos apps de transporte e quase 100% em limpeza e estética
“Outras Palavras” publica os vídeos do seminário que debateu, em setembro de 2020, a regressão produtiva do país e as alternativas. Primeira fala da série conta como nossos empregos industriais foram substituídos por ocupações precárias e “bicos”
Modelo escolar atual foi desenvolvido, ao longo do século XX, para formar mão-de-obra industrial. Mundo agora é outro, mas há quem acredite que a escola era melhor antigamente… Provocações para construir um ensino radicalmente novo
Não por acaso Brasil é um dos mais atingidos pela pandemia. Exército de precarizados, que não pode ficar em casa, foi quem mais adoeceu. Por trás disso, a aliança entre bolsonarismo e elite financeira se uniram para esfacelar leis trabalhistas
Viagem ao mundo sem direitos do trabalho por tarefas. Cem anos depois, voltam as jornadas de 16 horas, o salário incerto e a casa (ou carro) como local de exploração. Mas a tecnologia que permite a regressão começa a estimular a revolta
Propaga-se a exaltação liberal do empresário de si mesmo, que enxerga o mundo com interesses comerciais e cultiva o ódio ao Estado. Procura-se, assim, apagar luta de classes. Terreno fértil para a ultradireita e o todos-contra-todos…
Em meio às contrarreformas que devastaram dos direitos laborais, sindicatos refugiam-se nas negociações coletivas. Parte delas resulta em ampliação de direitos reais – um refúgio civilizatório, em meio a um país em regressão produtiva
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
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